domingo, 29 de novembro de 2015

Superando maus hábitos que destroem o amor romântico


O amor muda durante o relacionamento e com o passar dos anos, mais isso não significa que você não possa apimentar seu casamento com um pouco mas de romantismo.


Quando recém-casados, cada momento juntos parecia tão romântico. O simples fato de compartilharmos a mesma casa, a mesma cama, o mesmo nome parecia novo e excitante. O amor era tão intenso e apaixonado que bastavam as mãos se tocarem para acender o fogo de cada um. Se permanecêssemos amando dessa maneira, nunca faríamos qualquer coisa na vida e provavelmente teríamos problemas de coração por volta dos 40 anos.
Por sorte, o amor muda conforme o seu relacionamento evolui. Aquela batida do coração, cheia de adrenalina e paixão louca esfria, deixando o cálido companheirismo em seu lugar. No entanto, isso não significa que você não possa ainda ser romântico e apaixonado, isso significa apenas que você terá que ser intencional com suas ações. Alguns hábitos que se enquadram no âmbito do seu casamento podem atuar como barreiras para o romance. Aqui estão alguns hábitos comuns que você deve estar atento:

ROUPAS SUJAS.
Roupas sujas de qualquer tipo podem atuar como canceladoras de romance, mas meias sujas provavelmente são as que incomodam mais. Quando meu marido chega em casa do trabalho, ele chuta fora suas meias no chão da sala e eu as encontro lá algum tempo depois, amarrotadas e úmidas. Mesmo com o cesto de roupa suja a um quarto de distância, ele parece não conseguir cuidar de suas meias. A visão delas é o suficiente para evocar um comentário crítico da minha parte que coloca o meu marido na defensiva e, apesar de não termos visto um ao outro durante todo o dia, rapidamente nos cansamos da presença um do outro. Se a roupa suja é o seu empecilho, fale com o seu marido sobre isso, não espere ele adivinhar qual é o problema.
RITUAIS PARA DORMIR.
Especialmente quando as crianças entram em cena. O melhor momento do dia para vocês serem românticos um com o outro provavelmente será quando forem para a cama à noite. Mas se vocês não vão para a cama ao mesmo tempo, o romance não vai ter chance. Embora seu marido possa achar o seu ronco adorável, é pouco provável que isso irá fazê-lo ficar em um êxtase apaixonado. Ir para a cama ao mesmo tempo é um grande passo na direção certa para suas chances de uma noite romântica. Você também pode considerar vestir-se um pouco para a ocasião. Aquela folgada camisola cinza pode ser mais confortável, mas os homens se excitam por aquilo que veem, por isso, uma camisola ou lingerie mais bonitas ajudarão sua imaginação fluir.

AÇÕES NOTURNAS.
Se vocês querem criar um clima de romance juntos, não esperem ir de frio a quente em 3 segundos. Se um ou ambos trabalham fora ou ficam em casa com as crianças, provavelmente estarão exaustos à noite. Exaustão não contribui para uma atmosfera necessária a uma noite romântica. Às vezes, depois de um longo dia de trabalho e cuidados com casa e filho, tudo que eu quero é dormir, mas meu marido quer brincar. Eu odeio ter que dizer-lhe que não, mas eu simplesmente não consigo ter energia ou desejo às vezes. A melhor maneira é se certificar de que ambos tenham energia e começarem a acender o desejo já no início do dia. Enviem-se algumas mensagens de texto picantes na parte da manhã, arrume-se para quando seu marido chegar em casa do trabalho, abracem-se no sofá, enquanto assistem a um filme, e na hora de ir para a cama vocês estarão no clima certo para o romance.

segunda-feira, 12 de outubro de 2015

NAMORO COMO INICIAR ? Passo a Passo para chegar ao Casamento.


QUEREMOS FALAR DE NAMORO. E NÃO DE:

* Flente * Passatempo * Brincadeira * Engano * Aventura * Ficar.
(Tudo isso e também chamado namoro. Mas não deve ser praticado principalmente pelos Jovens Cristãos) estamos falando de namoro Cristão.



Namoro é a fase de conhecimento para o casamento.

Qual é a idade para se namorar?

1ª Após a adolescência. A adolescência é uma idade de transição e preparo para a juventude.
2ª Quando o jovem estiver resolvido e preparado para o casamento.

Indispensável entre os dois no namoro: afinidade.

  • Não pode haver jugo desigual entre os dois, I Cor. 214
  • Quais são:
  1. O jugo desigual da fé ; da religião
  2. O jugo desigual social (personalidade, comportamento social, caráter, costumes, discórdias, brigas constantes em famílias)
  3. O jugo desigual da idade,
  4. Jugo desigual da saúde,
  5. O jugo desigual da escolarização.
A escolha do futuro cônjuge.

96% dos dos solteiros estão casando-se, só que atualmente de 5 casamentos 3 estão sendo fracassados. A tendencias é este índice aumentar. Pergunte aos pais e aos pastores.

  1. O LADO ESPIRITUAL DA ESCOLHA: Pv. 19.14 "A casa e os bens vem como herança dos Pais; mas do Senhor, a Esposa Prudente"
  2. O LADO HUMANO DA ESCOLHA: Pv. 18.22 "O que acha uma esposa acha o bem, e alcançou a benevolência do Senhor" é a procura!
Devem procurar saber a vontade do Senhor para os dois.

  1. Sabem e sentem que o namoro é da vontade de Deus?
  2. O fato de existir profundo amor entre o rapaz e a moça, não quer dizer que o namoro seja da vontade de Deus, por que o amor já existe latente ou seja escondido em nossos corações desde que ele aflora na adolescência.
Existem três tipos de namoro que deve ser evitado:

  1. Namoro somente instintivo - impulso natural.
  2. Namoro misto - misturado
  3. Namoro conflituoso - (entre filhos e pais, e , entre os dois namorados)

NOIVADO

Noivado - significa :
  1. Compromisso de casamento.
  2. Tempo que media entre o compromisso de casamento e as bodas.
Noivo - Significa: 
  1. Homem oficialmente comprometido para o casamento.
  2. O homem no dia do seu casamento.
  3. Homem e Mulher com casamento ajustado, ou no dia do seu casamento.
Qual a duração do noivado?
  1. Não deve ser curta demais 
  2. Também não deve ser longa demais.

Intimidade durante o Namoro e o Noivado é permitido? (Não.)

  1. É pecado de fornicação. E Deus não fez o sexo para pecado (ICo. 6.13-20; Pv. 6.27,28; Pv. 9.17,18; Pv. 20.21
  2. "Se nós nos amamos, podemos fazer o que quisermos"
          Fique bem entendido que isso não é amar. Estão enganados os que pensam assim. Isto é carnalidade, sensualidade, erotismo, mundanismo. É abominação ao olhos do Senhor.

Vou ganha-lo(a) para Jesus depois de casados sei que ele(a) vira para meu lado.

      Minha jovem e meu jovem, é muito difícil ganha alguém para Cristo, quando se quebra os mandamentos do Senhor. Este é modo muito errado de se proceder. Porque fechar os olhos para a verdade e sonhar em fazer uma coisa que só Deus pode faze.

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Quando é hora do namoro virar casamento?

É difícil começar um texto com esse título sem antes mencionar que, se tratando de relacionamentos, cada caso é um caso. No fim das contas, ninguém está credenciado a dizer a hora exata em que um namoro deve começar ou terminar senão o próprio casal. Portanto, não leia esse texto como uma espécie de “receita de bolo”. Definitivamente não. Ao invés de dar uma receita, escrevo este texto como alguém que deixa pistas pelo caminho a fim de que você mesmo consiga trilhá-lo e decidir o que irá fazer com seu relacionamento. 
A pergunta é a seguinte: Qual seria a hora ideal de um namoro culminar em casamento?
Acredito que existem dois mitos que atualmente impedem muitos namorados de decidirem pelo casamento: a tão sonhada estabilidade financeira e o desejo pela casa própria. Alguns acreditam que o namoro só poderá transformar-se em casamento quando as finanças não forem mais um problema. Mas pense bem, quantas pessoas em nossa sociedade têm estabilidade financeira? Quanto tempo demora para chegar neste patamar? Quantos anos de namoro vamos precisar ter até alcançar este nível? Ou podemos nos perguntar algo ainda mais sensato: Existe, de fato, esse negócio chamado estabilidade financeira?
De acordo com a sabedoria bíblica, não devemos depositar nossa esperança na instabilidade da riqueza. Colocando de outra forma, não existe essa tal estabilidade financeira pelo simples fato de que a relação de ter ou não ter dinheiro é absolutamente incerta e variável (1 Timóteo 6.17-19). Ao invés de confiarmos em nossa capacidade de ganhar dinheiro, o apóstolo Paulo nos recomenda a confiar em Deus, o qual tudo nos proporciona de acordo com as nossas necessidades. Embora seja nosso dever trabalhar duro, fazer planos e procurar ter uma vida financeira saudável, depositar nossas esperanças em nós mesmos é um sinal de orgulho. Nossa única esperança de sustentabilidade está no amor, na bondade e nos cuidados do nosso Deus. Nosso futuro, embora possa e deva estar em nossas planilhas, está exclusivamente nas mãos do Todo-Poderoso. Podemos fazer planos, mas é Deus quem dá a última palavra (Tiago 4.13-15).
Está na moda ouvir também que, antes de casar, os noivos precisam comprar sua casa própria. Alguns argumentam que esse é um investimento excelente para os recém-casados. Mas… será mesmo? O consultor financeiro Gustavo Cerbasi discorda dessa ideia. Para ele, “a última prioridade dos recém-casados deve ser comprar um apartamento”. Ele dá um conselho valioso:
Eu tenho a impressão de que a maioria dos nossos pais se casaram em condições bem humildes no início e, somente após muitos anos de desenvolvimento pessoal, tiveram condições de adquirir uma casa própria. Não é um problema começar pequeno. Não é um problema construir juntos. Não podemos sonhar em começar um casamento partindo de onde os nossos pais estão hoje. Precisamos escrever a nossa própria história. A vida não começa pronta, casais inteligentes devem crescer juntos.
Longe da assombração da obrigatoriedade de estabilidade financeira e casa própria, nossa visão é a de que o namoro deve progredir para o casamento quando tiver bons alicerces. Existem pelo menos quatro coisas que devem estar bem alicerçadas: 1. Compromisso, 2. Independência paterna, 3. Desejo sexual, 4. Dependência de Deus.
  1. O alicerce do compromisso
Primeiro, o casal precisa refletir a respeito do compromisso que um tem em relação ao outro. Sonham juntos? Suas vidas convergem para o mesmo propósito? Seus planos contemplam a vontade das duas partes? Muito mais do que sentimentos, o amor é bem traduzido numa relação de pleno compromisso. Amar é decidir viver em aliança. Assim, o primeiro sinal de que o namoro já está na hora de virar casamento é o desejo de ambos somarem suas vidas numa só direção. É a vontade de viver a dois. Quando a responsabilidade é mútua, o senso de pertencimento é recíproco e você não consegue mais pensar na sua própria vida sem que outra pessoa esteja incluída no projeto, é um momento ideal de marcarem o dia de dizer “sim”.
  1. O mínimo de recursos necessários ou independência paterna
Em segundo lugar, está na hora de casar quando você percebe que pode caminhar com “as próprias pernas”, sem a ajuda de seus pais. Vocês conseguem viver sozinhos com o mínimo de maturidade financeira? Você tem um trabalho que te dê condições mínimas de sobrevivência? Boa notícia. Eu aconselho vocês a fazerem um diagnóstico de como lidam com dinheiro, trabalho, profissão etc. Conversem sobre dinheiro no namoro. Perguntas como: 1. Quanto precisamos para viver? 2. Qual é a nossa receita atual? 3. Como gastaremos nosso dinheiro? 4. Quem irá administrar os ganhos? 5. Que tipo de casamento (festa e cerimônia) está dentro do nosso orçamento? Se vocês têm respostas para essas perguntas, pensar na data do casamento é uma atitude muito sensata.
  1. O desejo sexual constante
Terceiro, outro indicativo de que está chegando a hora apropriada de casar é o desejo constante pela intimidade sexual. Sentir desejo sexual pela pessoa que você está namorando não é algo ruim, pelo contrário, é uma dádiva, um presente, uma benção de Deus. Porém, você pode jogar isso facilmente na lata do lixo se não tomar a atitude certa, no momento certo.
Planeje seu casamento: a data, o local, a cerimônia, o custo, o aluguel da casa, os móveis, carro, contas, plano de saúde, e peça ajuda aos seus amigos de confiança para caminharem ao seu lado, pois eles são indispensáveis. Isso vai exigir muita responsabilidade da sua parte, vai ter que suar a camisa o tempo todo, mas valerá muito a pena. É melhor casar com poucos recursos, numa casa simples e sem luxos, honrando a Deus com sua santidade, do que esperar para viver em condições melhores enquanto o pecado domina o seu namoro. Sim, é melhor ser um casal pobre e santo do que continuar um namoro impuro que idolatra o conforto. Deus honra aqueles que vivem em santidade e simplicidade.
  1. Dependência de Deus
Quarto, comprometam-se com a Palavra de Deus, disponham-se a viver em oração e em santidade. Ele irá sustentar vocês; sejam confiantes. Um casal que planeja o dia do compromisso para depois desfrutar o dia da intimidade, sem dúvidas, será muito abençoado por Deus. Quando começamos a namorar com o mínimo de maturidade espiritual, financeira, moral e social, dificilmente o casamento chegará atrasado. Tive o privilégio de celebrar o casamento de amigos que tinham apenas 1, 2, 3, 4 anos de namoro. Tive o privilégio de namorar dois anos, desfrutar um ano de noivado e casar. Não troco essa benção por nada. Casar vale muito a pena!
Você não precisa e nem deve viver a vida de casado no namoro. Planeje-se para curtir a vida de casado, casado. Seu namoro pode ser um bom ensaio para o casamento ou um total desastre. Por isso, concordo com um grande amigo que diz: “Namoro bom sempre dá em duas coisas: Casamento ou em separação”. Colocando a ironia de lado, em outras palavras, quando o namoro é bom, sempre vai dar em casamento, já quando o namoro não anseia chegar ao casamento, precisa ser desmanchado antes de virar uma bola de neve.
Finalmente, eu acredito que as quatro pistas acima são sinais suficientes para você tomar uma decisão sábia. Minha esposa e eu seguimos esses passos. E eu te garanto: o casamento é uma das melhores formas de diversão da juventude que Deus poderia ter planejado. A sabedoria bíblica ensina que curtir a vida como jovem, entre outras coisas, se dá através do casamento. Casei com meus vinte e poucos anos e não tenho do que me arrepender, fiz a melhor escolha de minha vida.

terça-feira, 29 de setembro de 2015

Leito sem Mácula

De fato, o matrimônio e o passo mais importante na vida do ser humano, após a sua conversão selada com o espirito Santo. Está provado que, quando realizado de acordo com Deus, a geração que dele surgir será naturalmente também abençoada.

     Os filhos, os netos os bisnetos, todos serão abençoados, em razão de seus pais terem sido tementes a Deus. este é o maior tesouro que os filhos devem herdar de seus pais: o temor a Deus no coração.

     Se no entanto o matrimônio não for de Deus, se não estiver de acordo com os princípios bíblicos, então a risco para todas as gerações daquele casamento serem amaldiçoados.

     Eis a razão do caos neste mundo. O fracasso espiritual em nossa sociedade ocorre simplesmente por causa do desrespeito em relação ao sagrado matrimônio. O casamento é uma aliança sublime  e sagrada, e não a simples união de um homem e uma mulher.

     O ser humano foi criado por Deus a sua imagem e semelhança, sendo totalmente diferente dos outros animais. Temos alem do corpo e da alma, um espírito proveniente do Espírito de Deus.

    Portanto, não podemos submeter às mesmas regras que imperam nas selvas. Os animais chamados irracionais  não têm consciência de santidade, pureza e responsabilidades morais e cívicas.

    Já o ser humano tem consciência do certo e errado. Para ele, o matrimônio é algo sublime, que requer dignidade, pois simboliza uma aliança de Deus com Sua criatura.

    Podemos ver isso na sua criação, uma vez que Ele usou apenas Sua Palavra para criar todas as coisas; mas o homem, Deus o fez com as próprias mãos, e a sua imagem e semelhança.

    Da mesma substância Ele criou a mulher, e em seguida os abençoou. Assim Deus iniciou o processo do matrimônio, que é a mais honrada dentre todas as instituições.




    Por isso o leito do casal deve ter a mesma dignidade e respeito, conforme esta escrito: "Digno de honra entre todos seja o matrimônio, bem como o leito sem mácula; porque Deus julgará os impios e o adúlteros." (Hebreus 13.4).  

    O texto Sagrado é muito claro com respeito a este assunto, e aponta a ira de Deus contra toda perversão sexual. Ele abomina a impureza; o adultério; a promiscuidade; enfim, qualquer anomalia do comportamento sexual, ou seja, tudo aquilo que é feito de forma contrária à natureza criada por Ele.

    O sexo anal, também chamado de sodomia, em referencia à corrupção moral na cidade de Sodoma, é uma prática diabólica para perverter a glória da criação divina. 

     Deus, na sua infinita sabedoria, estabeleceu o matrimônio, que deve ser uma extensão d'Ele na união feliz dos Seus filhos. Prova disto é que o Espírito Santo nos ensina que a mulher simboliza a Igreja, da mesma forma que o marido simboliza o Senhor Jesus.

     Veja a forte analogia com respeito ao casamento: Deus considera o Seu filho como sendo o Noivo, e a Igreja a noiva. Se o marido, a mulher ou ambos não estiverem bem com Deus, também não estarão entre si.

     Às vezes, os dois são convertidos e batizados com o Espírito Santo, mas a incompatibilidade social faz com que entrem em constantes conflitos. Isto pode ser um sintoma do mau relacionamento deles com Deus. Quando há falta de paz com Deus, há falta de paz no casal, e isto afeta o relacionamento.



    Tenho experimentado pessoalmente o seguinte: Quanto maior é o meu relacionamento com Deus, melhor é o meu com Elisama, minha esposa. Assim, posso medir minha espiritualidade através do meu relacionamento matrimonial. 

    Esta avaliação não tem efeito quando um dos cônjuges for incrédulo. Mesmo assim, aquele que crê tem a obrigação de ter uma postura divina para com o descrente.

    Em relação ao ato conjugal, é preciso ter consciência quanto a sua pureza e santidade. O apóstolo Paulo ensina que o marido incrédulo é santificado pela mulher convertida, Assim como a mulher incrédula é santificada pelo marido convertido. Do contrário, os filhos seriam impuros (I Coríntios 7.14).

     Veja quanta santidade deve ter o ato conjugal! E a pureza neste ato de maneira nenhuma limita o prazer sexual! Pelo contrário, pois a partir do momento em que a relação entre os dois, tem a aprovação de Deus, então há liberdade no Espírito para "beber água dá própria cisterna" à vontade conforme ensina o texto Sagrado:

      "Beber a água da tua própria cisterna e das correntes do teu poço. Derramar-se-iam por fora as tuas fontes, e, pelas praças, os ribeiros de águas? Sejam para ti somente e não para os estranhos contigo. Seja bendito o seu manancial, e alegra com a mulher de tua mocidade, corsa de amores e gazela graciosa. Saciem-te os seus seios em todo tempo; e abriga-te sempre com as suas carícias. Por que, filho meu, andaria sego pela estranha e abraçaria o peito de outra? Porque os caminhos do homem estão perante os olhos do Senhor, e Ele considera todas as suas veredas." (Provérbios 5.15-21).



      O convertido santifica o outro que não o é apenas para efeito da relação sexual. É tão profunda e gloriosa esta questão que chego a temer e tremer quando penso na minha responsabilidade como marido.

      Porque não sou apenas o marido que tem deveres e responsabilidades para com a minha família. Tenho uma responsabilidade dentro de casa; represento meu Senhor Jesus!

      Mesmo que a minha mulher não fosse convertida, eu precisaria ter uma conduta estritamente cristã, agindo como se Jesus estivesse casado com ela,e vice-versa. Agora suponhamos que a minha mulher fosse convertida, e eu fosse incrédulo e endemoninhado. Mesmo assim eu seria santificado por ela quando tivéssemos nossa relação conjugal. Isto manteria o nosso leito imaculado.

      A minha mulher por sua vez, tem obrigação de se comportar como se fosse a igreja. Ainda que eu fosse incrédulo, não importa, ela teria que manter a postura de representante da Igreja perante mim.

      E eu, vendo-a se posicionando como a Igreja de Jesus, submissa, respeitando-me, mesmo eu não merecendo, certamente o Espirito Santo iria fazer de mim o homem ideal pra ela.

      É muito importante haver este intendimento. Não é só orar ou jejuar! Muitas pessoas têm feito isto  e ainda assim não conquistam seus cônjuges par o Senhor. Por que? Falta-lhes o principal: viverem aquilo em  que creem.

      Se Não houver atitudes que comprovem a presença de Deus, de nada adiantam as orações! O comportamento para com a pessoa incrédula deve ser o mais cristalino possível, a fim de que ela possa ver o Senhor Jesus na vida de quem é convertido. 

Fé, Pecado, e Relações Sexuais no Casamento

Precisamos esclarecer como é que nossas ações vêm “de fé” ou não. Em primeiro lugar, o que é esta fé que produz atitudes e ações que não são pecado? Hebreus 11:1 diz: “A fé é a certeza de coisas que se esperam, a convicção de fatos que se não veem.” Em outras palavras, fé é a confiança que sentimos nas boas coisas que Deus prometeu fazer por nós amanhã e até a eternidade. Não podemos vê-las, mas a fé é a certeza de que as promessas nas quais esperamos se realizarão. Hebreus 11:6, mencionado antes, diz: “Sem fé é impossível agradar a Deus, porquanto é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe e que se torna galardoador dos que o buscam.”
                Em outras palavras, a fé que agrada a Deus é nossa vinda a ele com a confiança de que, talvez contrário a todas as aparências, ele nos recompensará com as boas coisas que ele prometeu.
                Agora, como tal fé produz atitudes e atos que não são pecado? Volte comigo a Hebreus 13:5. “Seja a vossa vida sem avareza. Contentai-vos com as coisas que tendes”. A avareza, ou o amor ao dinheiro, é um desejo que desagrada a Deus; é pecado. 1 Timóteo 6:10 diz: “O amor ao dinheiro é a raiz de todos os males”. Ora, o antídoto para este amor pecaminoso e todos os males que nascem dele é o contentamento: “Contentai-vos com as coisas que tendes”. Mas o escritor não nos deixa aqui sozinhos para de alguma maneira exacerbarmos o contentamento. Mas ele continua para dar uma base par ao contentamento: “Porque [Deus] tem dito: De maneira alguma te deixarei, nunca jamais te abandonarei.” A base para o contentamento é a promessa do auxílio infalível e da comunhão de Deus. A promessa é tirada de Deuteronômio 31:6: “Sede fortes e corajosos, não temais, nem vos atemorizeis diante deles, porque o SENHOR, vosso Deus, é quem vai convosco; não vos deixará, nem vos desamparará.”
                Então o escritor de Hebreus está dizendo isso: Deus fez promessas tão reconfortantes, tranquilizantes, e que inspiram esperança em sua Palavra que, se tivermos fé nestas promessas, teremos contentamento. E o contentamento é o antídoto para o amor ao dinheiro que é a raiz de todos os males.
                Agora podemos ver mais claramente como uma ação ou atitude vem “de fé” ou não. Se não temos fé, se não confiamos na promessa de que Deus “não nos deixará, nem nos desamparará”, então nos sentiremos ansiosos e inseguros, e o poder enganoso do dinheiro de comprar segurança e paz será tão atraente que começará a produzir outros males em nós. Estaremos inclinados a roubar, ou mentir em nossas declarações de imposto de renda, ou racionalizar porque não deveríamos estar contribuindo generosamente com a igreja, ou convenientemente esquecer de um débito que temos com um amigo, ou recusar gastar qualquer dinheiro para tornar nosso imóvel alugado mais habitável, etc., etc. Os males que vêm do amor ao dinheiro são intermináveis. E a razão pela qual estes males são pecado é que eles não vêm de fé.
                Se tivermos fé na promessa de que Deus “não nos deixará, nem nos abandonará”, então seremos livres da ansiedade e insegurança que implora por mais dinheiro, e teremos vitória sobre os pecados que são resultado do amor ao dinheiro. Se você está contente em Cristo, descansando na promessa de que Deus sempre lhe ajudará e estará ao seu lado, então a compulsão a roubar e mentir em sua declaração de imposto de renda, a avareza nas suas ofertas, a negligência com suas dívidas, e sua tirania contra senhorios pobres irão embora. No lugar estarão um dia de trabalho honesto, total precisão na declaração de imposto de renda, generosidade à igreja, fidelidade ao pagar dívidas, e o agir com seus senhorios como você gostaria que eles fizessem com você. E todo esse novo comportamento não será pecado, mas justo, porque vem da fé na promessa criadora de esperança de Deus.
                Agora, só para o caso de você ter perdido a conexão entre tudo isso e as relações sexuais no casamento, vamos voltar e pegar o fio da meada. Hebreus 13:4 diz: “Digno de honra entre todos seja o matrimônio, bem como o leito sem mácula”. Isso significa: “Que o leito conjugal seja sem pecado; não peque em suas relações sexuais”. Agora vimos que o pecado é tudo o que não provém de fé. Pecado é o que você sente, pensa e faz quando não confia no que Deus disse e não descansa em suas promessas. Então a ordenança de Hebreus 13:4 pode ser declarada da seguinte maneira: Que suas relações sexuais sejam livres de qualquer ato ou atitude que não vem da fé na Palavra de Deus. Ou para colocar de uma maneira positiva: Tenha aquelas atitudes e pratique aqueles atos em suas relações sexuais conjugais que nasçam do contentamento que vem da confiança nas promessas de Deus.

Por Que Buscar Satisfação Sexual no Casamento?

Mas agora um problema emerge imediatamente. Alguém pode perguntar: “Se eu estou contente através da fé nas promessas de Deus, porque eu sequer deveria buscar a satisfação sexual?” Esta é uma boa pergunta. E a primeira resposta a isto é: “Talvez você não devesse buscar nenhuma satisfação sexual; talvez você devesse permanecer solteiro.” Isto é o que Paulo encoraja em 1 Coríntios 7:6-7. Ele diz: “De maneira nenhuma estou ordenando que todos se casem e satisfaçam desejos sexuais. O que quero dizer é que não tem nada de errado com o desejo sexual, e se uma pessoa tem um desejo irresistível, o casamento é o lugar para satisfazê-lo. Mas (versículo 7): “Quero que todos sejam [solteiros] como também eu sou; no entanto, cada um tem de Deus o seu próprio dom; um, na verdade, de um modo; outro, de outro”. Este é um versículo realmente notável. Paulo poderia querer que todos fossem como ele: livres das complicações da vida em família e do forte desejo de se casar. Mas ele sabe que esta não é a vontade de Deus: “Cada um tem de Deus o seu próprio dom”. Deus determina que algumas pessoas sejam casadas e algumas sejam solteiras. Ele não mantém a todos como Paulo; alguns ele mantém como Pedro, que levava sua esposa com ele em suas viagens missionárias (1 Coríntios 9:5). Então, a primeira resposta para a pergunta “Se possuo contentamento através da fé nas promessas de Deus, porque eu deveria buscar satisfação sexual?” é: “Talvez você não devesse. Deus pode querer que você seja solteiro”.
                Mas há uma segunda resposta para esta pergunta, a saber, o contentamento que as promessas de Deus dão não significa o fim de todos os desejos, especialmente desejos corporais. Mesmo Jesus, cuja fé foi perfeita, teve fome e desejou comer, e se cansou e desejou descansar. O apetite sexual está na mesma categoria. O contentamento da fé não o remove da mesma maneira que não remove a fome e o cansaço. O que, então, significa o contentamento em relação ao desejo sexual permanente? Penso que significa duas coisas.
  1. Se a satisfação de tal desejo é negada através do celibato, então tal negação será compensada por uma abundante porção do auxílio e da comunhão de Deus através da fé. Em Filipenses 4:11-13 Paulo disse: “Digo isto, não por causa da pobreza, porque aprendi a viver contente em toda e qualquer situação… já tenho experiência, tanto de fartura como de fome; assim de abundância como de escassez; tudo posso naquele que me fortalece.” Se Paulo pôde aprender a viver contente na fome, então podemos aprender a vivermos contentes se Deus escolher não nos dar satisfação sexual.
  2. A outra coisa que o contentamento significa em relação ao desejo sexual permanente é esta:  se a satisfação não é negada a nós, mas nos é oferecida no casamento, nós a buscaremos e a desfrutaremos apenas de maneiras que reflitam a nossa fé. Colocando de outra maneira, enquanto o contentamento da fé não coloca um fim em nossa fome, nosso cansaço ou no nosso apetite sexual, ele de fato transforma a maneira que cuidamos de satisfazer tais desejos. A fé não impede que nós comamos, mas impede a glutonaria; ela não impede que durmamos, mas impede que sejamos preguiçosos. Ela não impede o nosso apetite sexual, mas… Mas o que? É com isso que desejamos gastar o resto deste capítulo tentando responder, embora o espaço aqui permita apenas uma resposta parcial.

A Fé Crê que o Sexo é um Presente de Deus

Em primeiro lugar, quando o ouvido da fé ouve a palavra de 1 Timóteo 4:4 que “tudo que Deus criou é bom, e, recebido com ações de graças, nada é recusável” — quando o ouvido da fé ouve isso, ele crê. E então, a fé honra o corpo e seus apetites como bons presentes de Deus. A fé não permitirá que um casal casado deite em seu leito e diga um para o outro: “O que estamos fazendo é sujo; é o que se faz em filmes pornográficos.” Ao invés disso, a fé diz: “Deus criou este ato, e ele é bom, e ele foi criado para ‘os fiéis e para aqueles que conhecem plenamente a verdade’ (1 Timóteo 4:3)”. O mundo foi quem saqueou os presentes de Deus e os corrompeu através do mau uso. Mas eles pertencem por direito aos filhos de Deus, e então a fé não nos deixa vê-los como mundanos ou poluídos. “Digno de honra entre todos seja o matrimônio, bem como o leito sem mácula”.

A Fé Liberta da Culpa do Passado

Em segundo lugar, a fé aumenta a alegria das relações sexuais no casamento porque ela liberta da culpa do passado. Tenho em vista, principalmente, aqueles de nós que somos casados mas temos de olhar para trás e ver um ato de fornicação, ou adultério, ou incesto, ou uma aventura homossexual, ou anos de masturbação habitual, ou preocupação com pornografia, ou carícias promíscuas, ou divórcio. E o que eu tenho a dizer a nós é isto: Se, pela graça de Deus, você sente em seu íntimo a vontade de se atirar na misericórdia de Deus para o perdão, então ele lhe livrará da culpa do passado.
“Agora, pois, já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus” (Romanos 8:1).
“Mas, ao que não trabalha, porém crê naquele que justifica o ímpio, a sua fé lhe é atribuída como justiça” (Romanos 4:5).
“Bem-aventurado aquele cuja iniquidade é perdoada, cujo pecado é coberto. Bem-aventurado o homem a quem o SENHOR não atribui iniquidade” (Salmo 32:1-2).
“[Deus] não nos trata segundo os nossos pecados, nem nos retribui consoante as nossas iniquidades. Pois quanto o céu se alteia acima da terra, assim é grande a sua misericórdia para com os que o temem. Quanto dista o Oriente do Ocidente, assim afasta de nós as nossas transgressões” (Salmo 103:10-12).
“Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça” (1 João 1:9).
Não há nenhuma necessidade de um filho de Deus carregar qualquer culpa para o leito conjugal. Mas isso requer uma fé sólida, pois Satanás adora fazer com que não nos sintamos perdoados pela podridão de nossa vida anterior.  “Resisti-lhe firmes na fé” (1 Pedro 5:9). “Embraçando sempre o escudo da fé, com o qual podereis apagar todos os dardos inflamados do Maligno” (Efésios 6:16) — fé no Filho de Deus que amou você e deu a si mesmo por você (Gálatas 2:20), que por amor de você foi feito pecado para que você se tornasse justiça de Deus (2 Coríntios 5:21), que carregou seus pecados em seu corpo na cruz (1 Pedro 2:24). Lance mão de seu perdão, e leve-o com você para seu leito conjugal.
                Cristo morreu pelo seu pecado para que nele você tenha relações sexuais livres de culpa no casamento.
                Agora deixe-me esclarecer algo que eu disse antes, a saber, que ainda que a culpa de nosso pecado possa ser lavada, algumas cicatrizes permanecem. Posso imaginar um casal logo antes de seu noivado sentados em um parque. Ele vira para ela e diz: “Eu tenho algo a dizer. Há dois anos atrás eu tive relações sexuais com outra garota. Mas eu estava longe do Senhor, e foi só uma noite. Eu chorei por causa daquela noite muitas vezes. Deus me perdoou, e eu espero que você possa me perdoar.” Nas semanas que seguem, não sem lágrimas, ela o perdoa, e eles se casam. E em sua primeira noite de lua de mel eles se deitam juntos, e enquanto ele olha para ela, as lágrimas se acumulam em seus olhos e ele diz: “Qual o problema?” E ela diz: “Eu só não consigo evitar pensar naquela outra garota, que ela deitou bem onde estou agora”. E anos depois, quando a novidade do corpo de sua esposa já se desgastou, ele se pega desviando sua imaginação não intencionalmente para a sensação daquela aventura de uma noite. Todos nós cometemos pecados cujos, apesar de perdoados, tornam nossa vida presente mais problemática do que se não os tivéssemos cometido.
                Mas não quer dar a impressão de que Cristo é impotente contra tais cicatrizes. Ele pode não remover todos os problemas que estas cicatrizes nos causam, mas ele prometeu trabalhar até mesmo através destes problemas pelo nosso bem se o amamos e somos chamados segundo seu propósito.
                Tome por exemplo nosso casal imaginário que acabei de descrever. Eu prefiro pensar que houve um final feliz. Eles chegaram eventualmente a um relacionamento sexual satisfatório porque eles o trabalharam abertamente em constante oração e confiança na graça de Deus. Eles falaram a respeito de seus sentimentos. Não mantiveram nada reprimido. Confiaram um no outro e ajudaram um ao outro, e conseguiram paz e harmonia sexual e, acima de tudo, novas dimensões da graça de Deus.
                Cristo morreu não apenas para que nele pudéssemos ter relações sexuais livres de culpa no casamento, mas também para que ele pudesse então, mesmo através de nossas cicatrizes, nos conduzir a algum bem espiritual.

A Fé Usa o Sexo Como uma Arma Contra Satanás

A terceira coisa que podemos dizer agora a respeito da fé e das relações sexuais no casamento é que a fé usa o sexo contra Satanás. Olhe para 1 Coríntios 7:3-5.
O marido conceda à esposa o que lhe é devido, e também, semelhantemente, a esposa, ao seu marido. A mulher não tem poder sobre o seu próprio corpo, e sim o marido; e também, semelhantemente, o marido não tem poder sobre o seu próprio corpo, e sim a mulher. Não vos priveis um ao outro, salvo talvez por mútuo consentimento, por algum tempo, para vos dedicardes à oração e, novamente, vos ajuntardes, para que Satanás não vos tente por causa da incontinência.
Em Efésios 6:16, Paulo diz que devemos resistir a Satanás com o escudo da fé. Eis aqui o que ele diz para os que são casados: “Resistam a Satanás com suficientes relações sexuais. Não se abstenham por muito tempo, mas se ajuntem logo, para que Satanás não ganhe nenhuma posição”. Bem, como assim? Nós nos protegemos de Satanás com o escudo da fé ou o escudo do sexo?
                A resposta para pessoas casadas é que a fé faz uso da relação sexual como um meio de graça. Para as pessoas que Deus leva ao casamento, as relações sexuais são um meio ordenado por Deus de vencer a tentação do pecado (o pecado do adultério, o pecado da fantasia sexual, o pecado da leitura pornográfica, etc.). A fé humildemente aceita tais presentes e oferece graças.
                Agora note algo mais em 1 Coríntios 7:3-5. Isto é muito importante. No versículo 4, Paulo diz que o homem e a mulher têm direitos sobre o corpo um do outro. Quando os dois se tornam uma carne, seus corpos estão à disposição um do outro. Cada um tem o direito de exigir direitos sobre o corpo do outro para satisfação sexual. Mas o que precisamos de fato ver é o que Paulo ordena nos versos 3 e 5 em vista destes direitos mútuos. Ele não diz: “Então reivindique seus interesses! Receba seus direitos!” Ele diz: “Marido, dê a ela o que lhe é devido! Esposa, dê a ele o que lhe é devido!” (v. 3). E no versículo 4: “Não recusem um ao outro”. Em outras palavras, ele não encoraja o marido ou a esposa que deseje satisfação sexual a se apropriar de tal sem se preocupar com as necessidades do outro. Ao invés disso, ele encoraja tanto o marido quanto a mulher a sempre estar pronto a dar seu corpo quando o outro o quiser”.
                Faço uma inferência a partir disto e a partir do ensinamento de Jesus em geral que relações sexuais felizes e satisfatórias no casamento dependem de cada parceiro ter o objetivo de dar satisfação ao outro. Se a alegria de cada um é fazer o outro feliz, uma centena de problemas serão resolvidos.
                Maridos, se a sua alegria é trazer satisfação a ela, você será sensível a o que ela precisa e deseja. Você aprenderá que a preparação para uma relação sexual satisfatória às 10 da noite começa com palavras doces às 7 da manhã e continua ao longo do dia com carinho e respeito. E quando chega a hora, você não virá como um tanque de guerra, mas conhecerá o ritmo dela e com destreza a acompanhará neste ritmo. A menos que ela lhe dê o sinal, você dirá: “O objetivo é o clímax dela, não o meu”. E você descobrirá no longo prazo que mais bem aventurado é dar do que receber.
                Esposas, não é este sempre o caso, mas acontece com frequência, que seus maridos desejam relações sexuais mais frequentemente do que vocês. Martinho Lutero disse que ele achava que duas vezes por semana dava uma ampla proteção contra o tentador. Eu não sei se Katie estava disposta para toda vez ou não. Mas se você não estiver, dê-lhe isso assim mesmo. Eu não digo aos maridos: “Tome assim mesmo”. De fato, por amor dela, pode ser que você fique sem. O objetivo é vencerem um ao outro em dar o que o outro deseja. Ambos, tornem seu objetivo satisfazer um ao outro o mais plenamente possível.
“Digno de honra entre todos seja o matrimônio, bem como o leito sem mácula”. Ou seja, não peque em suas relações sexuais. E isso significa, tenha apenas aquelas atitudes e pratique apenas aqueles atos que vêm da fé nas promessas de Deus, que são criadoras de esperança. Nós todos deveríamos regularmente nos perguntarmos: “O que estou sentindo ou fazendo tem suas raízes no contentamento da fé ou na ansiosa insegurança da descrença?” Isso lhe ajudará em centenas de pequenas e grandes decisões éticas.

Eu simplesmente tentei demonstrar o impacto da fé em três aspectos das relações sexuais no casamento. Primeiro, a fé crê em Deus quando ele diz que as relações sexuais no casamento são boas e limpas e devem ser recebidas com ações de graças por aqueles que creem e conhecem a verdade. Segundo, a fé aumenta a alegria das relações sexuais no casamento porque ela liberta da culpa do passado. A fé crê na promessa de que Cristo morreu por todos os nossos pecados, que nele podemos ter relações sexuais livres de culpa no casamento. E finalmente, a fé empunha a arma da relação sexual contra Satanás. Um casal casado dá uma severa pancada na cabeça daquela antiga serpente quando ambos têm o objetivo de dar tanta satisfação sexual ao outro quanto possível. Isso me faz apenas querer louvar ao Senhor quando penso que no topo de toda a alegria que o lado sexual do casamento traz, ele também prova ser uma temível arma contra nosso antigo adversário.

sexta-feira, 25 de setembro de 2015

Para uma reconstrução Familiar requer Persistência.




A Paz do Senhor Jesus Cristo!

Eu quero falar sobre Persistência.

*Persistir quando alguém não valoriza,


*Persistir quando temos um objetivo,

*Persistir sempre no caminho com Deus,


*Reconstruir os muros que já estão velhos e caídos,


*Reconstruir um casamento fracassado,


*Reconstruir sua família,


*Reconstruir o amor,


*Fechar brechas que nós mesmos abrimos,


*Fechar brechas do passado,


*Fechar brechas da falta de perdão.




1 - O que é Persistência?
Persistência é uma característica daquilo que não desiste fácil. Agir com persistência é ser esforçado e focado em seus objetivos, sem deixar-se abalar facilmente por quaisquer críticas ou negativas. Como por exemplo nas frases: "A persistência faz dela uma vencedora".
2 - Qual a diferença entre persistência e Insistência?

Insistir significa realizar a mesma tarefa, sempre da mesma maneira, ou seja, você mantêm o mesmo modo para solucionar um determinado problema, não cria alternativas, não pensa em inovar. A tendência é que você demore a resolver este problema ou que nunca consiga resolver.

3 - Qual a importância da persistência?

importância da persistência para se chegar a um objetivo. ... A diferença é a meta, quem persiste tem um objetivo claro e não perde o foco. Ele pode até mudar de estratégia, mas mantém o esforço para alcançar sua meta.

4 - O que fazer para melhorar a persistência?

Dicas para manter a persistência em alta

  1. Concentre-se no aprendizado. 
  2. Vise o progresso. 
  3. Preste atenção nos detalhes que lhe fazem continuam.
  4. Seja flexível. ...
  5. “Quebre” o problema em pequenos problemas. 
  6. Faça um bilhetinho. 
  7. Concentre-se em fazer o melhor que sabe e pode fazer. ...
  8. Evite pensar tanto nas consequências.

  1. “A persistência é o caminho do êxito.”

Engana-se quem pensa que o segredo do sucesso é o talento.

Não, a chave é a persistência, cair e levantar perante as dificuldades.

  1. “A persistência realiza o impossível.”

Às vezes, o impossível é só uma questão de perspectiva.

Quem sabe você pode chegar aonde ninguém conseguiu?

  1. “A coragem não é ausência do medo, é a persistência apesar do medo.”

O medo é inerente ao ser humano.

E não desistir significa enfrentar e superar esses fantasmas.

  1. “Persistência é a irmã gêmea da excelência. Uma é a mãe da qualidade, a outra é a mãe do tempo.” – Frases de persistência

Mantenha essas duas irmãs sempre juntas.

Isso gera um cenário que desafia e instiga.

Faz com que se tente extrair o melhor de si.

  1. “Os dias prósperos não vêm por acaso, mas nascem de muita fadiga e persistência.”

Nada cai do céu.

O sucesso é fruto de muito trabalho e superação.

Só vê o arco-íris quem passa pela chuva.

  1. “Ambição é o caminho para o sucesso. Persistência é o veículo com que se chega lá.”

Faça a manutenção preventiva desse veículo e ele poderá levá-lo muito longe.

  1. “A perseverança não é uma longa corrida. Ela é muitas corridas curtas, uma depois da outra.”

Vença várias provas de 100 metros diariamente.

Não é preciso ser campeão de maratona.

  1. “Os pingos da chuva fazem um buraco na pedra não pela violência, mas por cair com frequência.”

A constância é o segredo.

Fazer um pouquinho por dia e não postergar por medo das dificuldades é o que você precisa.

  1. “Os empreendedores falham, em média, 3,8 vezes antes do sucesso final. O que separa os bem-sucedidos dos outros é a persistência.”

Se for o caso, falhe quatro, cinco vezes, mas não desista.

Faça parte do lado positivo da estatística.

  1. “Todos os seus sonhos podem se tornar realidade se você tiver coragem para persegui-los.”

Os sonhos são o que dão ânimo e força de vontade na vida.

Não os deixe para trás para se acomodar na mediocridade.





Adilson Sanuto